sábado, 14 de abril de 2012

LISTA DOS PARTIDOS POLÍTICOS VIGENTES E NÃO VIGENTES EM SOBRAL/CE




FONTE: TSE TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL

CFM: diagnóstico de anencefalia pode ser 100% preciso

Conselho Federal de Medicina criou comissão para tornar claros os critérios do diagnóstico. Técnicas de aborto são as mesmas dos casos já permitidos

Gabriel Castro
O vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital, dá entrevista sobre protocolos para interrupção da gravidez em caso de fetos anencéfalos

O vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital, dá entrevista sobre protocolos para interrupção da gravidez em caso de fetos anencéfalos (Elza Fiúza/ABr)

O vice-presidente do Conselho Federal de Medicina afirmou nesta sexta-feira que, com a comissão criada pelo órgão para normatizar a aplicação do aborto em anencéfalos, o grau de precisão no diagnóstico poderá chegar a 100%. O grupo de trabalho tem como objetivo evitar erros na detecção da má-formação, que ocorre em graus variados. Em entrevista coletiva, Carlos Vital, disse que é possível detectar o problema mesmo em lugares onde o acesso a hospitais é precário. "Aqui não se trata de uma circunstância emergencial. Qualquer sistema de saúde tem os chamados centros de referência", diz ele.
A necessidade de normatização da prática veio depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) liberou nesta quinta-feira o aborto em casos de anencefalia. Os critérios técnicos ainda serão definidos pela comissão, mas as regras dirão respeito à correta avaliação das imagens do exame de ultrassom. Por isso, o próprio obstetra poderá determinar a possibilidade de aborto, sem a necessidade do aval de um neurologista. Vital reconheceu a existência de diagnósticos errados, mas afirmou que a comissão resolverá o problema: "É exatamente para se evitar falhas como essa que estamos criando essa comissão".
O vice-presidente do CFM não sabe dizer se a comissão estabelecerá um prazo-limite a partir do qual o aborto não deverá ser praticado. Ele diz que, pela decisão do STF, a intervenção pode ser feita até o nono mês de gestação. E, embora os ministros do Supremo tenham falado em "antecipação terapêutica do parto", Vital explica que os métodos, como a curetagem e a aspiração, são idênticos: "Os procedimentos de aborto são os mesmos realizados nos outros casos", diz.
Acompanhamento - Os médicos serão orientados apenas pela resolução: não haverá cursos ou palestras sobre o tema. Vital lembra que a prática não é exatamente nova: de acordo com ele, a Justiça já havia autorizado até 2009 cerca de 5.000 abortos em casos de anencefalia. De acordo com o vice-presidente do Conselho, o acompanhamento psicológico das mães não será assunto do grupo de trabalho: "Essa comissão tem uma missão específica, que é elaborar os critérios de diagnóstico. Mas, fora desse âmbito, há, sim, uma preocupação global com a situação da mãe".
A anencefalia é a ausência da maior parte da massa encefálica. Críticos da liberação do aborto afirmam que, por não se tratar de ausência total do cérebro, não é possível haver um diagnóstico preciso das condições do feto. A comissão do CFM, formada por especialistas, terá 60 dias para apresentar uma proposta de resolução estabelecendo os critérios para o diagnóstico da anencefalia. O CFM também já tem data marcada para iniciar uma discussão ainda mais controversa: em junho, o conselho deve começar a debater a legalização geral do aborto. Embora os integrantes do colegiado não tenham consenso sobre o tema, a ideia é deliberar por maioria e se posicionar de forma favorável à descriminalização.

(FONTE: REVISTA VEJA)

QUEREM APAGAR OS CRIMES DO MENSALÃO

Com o julgamento do mensalão pelo Supremo a caminho, os petistas lançam uma desesperada ofensiva para tentar desviar a atenção dos crimes cometidos por eles no que foi o maior escândalo de corrupção da história brasileira

Daniel Pereira e Hugo Marques
Rui Falcão, presidente do PT (ao lado), e Marco Maia, presidente da Câmara: para tentar apagar os crimes cometidos por petistas no mensalão, a ordem é mentir até parecer verdade

Cartilha Stalinista: Rui Falcão, presidente do PT (ao lado), e Marco Maia, presidente da Câmara: para tentar apagar os crimes cometidos por petistas no mensalão, a ordem é mentir até parecer verdade (Ag. Globo)

Josef Stalin, o ditador soviético ídolo de muitos petistas, considerava as ideias mais perigosas do que as armas e, por isso, suprimiu-as, matando quem teimava em manifestá-las. O PT até que tenta se arejar, exercitar certo pluralismo, mostrar respeito às leis e conduzir as instituições do país que ele governa não como propriedade particular do partido, mas reconhecendo-as como conquistas da sociedade brasileira. Mas basta uma contrariedade maior para que o espírito de papai Stalin baixe e rasgue a fantasia democrática dos petistas parcialmente convertidos ao convívio civilizado. A contrariedade de agora é a proximidade do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da maior lambança promovida pelos petistas com dinheiro sujo, que produziu o escândalo entronizado no topo do panteão da corrupção oficial brasileira com o nome de mensalão. Sussurre esse nome aos ouvidos de um petista nos dias que correm e ele vai reagir como se uma buzina de ar comprimido tivesse sido acionada a centímetros de seus tímpanos. A palavra de ordem emanada do comitê central sairá automaticamente: "Isso é invenção da oposição e da imprensa!".

O julgamento do mensalão: entenda o trâmite do processo

Rede de escândalos: os grandes casos de corrupção do país

Como formigas guiadas por feromônios, os militantes de todos os escalões, de ministros de estado aos mais deploráveis capangas pagos com dinheiro público na internet, vão repetir disciplinadamente o mantra de que o mensalão "foi uma farsa". Ele vai ser martelado sobre os cinco sentidos dos brasileiros na tentativa de apagar os crimes cometidos pelos petistas e, seguindo a cartilha stalinista, fazer valer as versões sobre os fatos, transmutar culpados em inocentes e, claro, apontar bodes expiatórios como responsáveis pelas próprias misérias morais que eles infligiram ao país, a si próprios e a sua reputação, firmada quando na oposição, de paladinos da ética. Esse processo perverso de reescrever a história está em curso em Brasília, em pleno século XXI. Sua mais recente iniciativa é a iminente instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista do Congresso Nacional, a primeira do governo Dilma Rousseff. O objetivo declarado — e desejável — da CPI é elucidar os limites da atuação no mundo oficial do contraventor Carlos Cachoeira, que explorava o bingo ilegal em Goiás e se encontra trancafiado em presídio de alta segurança. Acusado de receber dinheiro para defender os interesses do contraventor no governo e no Legislativo, o senador Demóstenes Torres, do DEM, está a caminho de perder o mandato. Razões para uma investigação republicana, portanto, não faltam. O problema está nos objetivos subalternos da CPI, que os petistas e seus aliados mal conseguem esconder nas conversas: criar um fato novo e, assim, desviar o foco da atenção da opinião pública do julgamento do mensalão. Eles esperam que as investigações produzam imagens que ajudem a demonstrar a tese central do presidente Lula sobre o mensalão, a de que o PT fez apenas o que todo partido político sempre fez. Esperam também criminalizar jornalistas para quem Carlos Cachoeira serviu de fonte sobre o que ia nos subterrâneos da corrupção no mundo oficial em Brasília, terreno que ele frequentava com especial desenvoltura.

Info

Em resumo, o PT espera desmoralizar na CPI todos que considera pessoal ou institucionalmente responsáveis pela apuração e divulgação dos crimes cometidos pelos correlegionários no mensalão — em especial a imprensa. Por quê? Principalmente porque o esquema de compra de apoio parlamentar pelo governo do PT começou a ser desbaratado em 2005, após uma reportagem de VEJA mostrar um funcionário dos Correios cobrando e recebendo propina em nome do PTB. Depois disso, o presidente do partido, o ex-deputado Roberto Jefferson, revelou ao país que parlamentares recebiam dinheiro na boca do caixa para votar com o Planalto. O chefe do esquema era o então ministro da Casa Civil José Dirceu, que vivia repetindo o bordão segundo o qual não fazia nada sem o conhecimento do presidente Lula. Tanto a CPI dos Correios quanto a Procuradoria-Geral da República deixaram claro que parte do dinheiro que financiou o mensalão saiu dos cofres públicos. Durante as investigações, o então marqueteiro de Lula, Duda Mendonça, admitiu ter recebido dólares por fora, no exterior, por serviços prestados na campanha do presidente. Foi tão grave e acintosa a agressão dos petistas às leis brasileiras no mensalão que, tecnicamente, o presidente Lula poderia ter sofrido um processo de impeachment. Seu mandato foi preservado por falta de apetite da oposição e pelo cálculo, que se mostraria redondamente equivocado, de que Lula definharia no poder, sangrando pouco a pouco em consequência do mensalão. Nada disso ocorreu. Lula deu uma magnífica volta por cima, reelegeu-se, fez a sucessora e saiu do Palácio do Planalto da mesma forma que entrou — nos braços do povo.

Agora o fantasma do mensalão volta a ameaçar a hagiografia do líder petista — e a ordem de cima é atropelar quaisquer escrúpulos para preservar Lula. "A bancada do PT defende uma CPI para apurar esse escândalo dos autores da farsa do mensalão. É preciso que a sociedade organizada, movimentos populares, partidos políticos comprometidos com a luta contra a corrupção, como é o PT, mobilizem-se para impedir a operação-abafa e para desvendar todo o esquema montado por esses criminosos, falsos moralistas que se diziam defensores da moral e dos bons costumes", declarou Rui Falcão, deputado paulista, presidente nacional do PT. A forma cristalina pela qual Falcão explica os objetivos do partido na CPI parece a transcrição perfeita de uma cartilha de propaganda soviética. Dado que os companheiros cometeram crimes no mensalão e que esse fato é devastador para o partido que no passado empunhou a bandeira da ética para vencer a antipatia e a desconfiança da classe média brasileira, vamos tentar mudar a percepção da realidade e acionar os companheiros para ver se cola a ideia de que o mensalão foi uma armação cujos responsáveis, vejam só que coincidência, estão todos orbitando em torno de um contraventor cujas atividades vão ser investigadas por uma CPI.

A lógica política de Falcão é irretocável — até certo ponto. Esse truque funcionou na União Soviética, funcionou na Alemanha nazista, funcionou na Itália fascista de Mussolini, por que não funcionaria no Brasil? Bem, ao contrário dos laboratórios sociais totalitários tão admirados por petistas, o Brasil é uma democracia, tem uma imprensa livre e vigilante, um Congresso eleito pelo voto popular e um Judiciário que, apesar de fortemente criticado recentemente, tem demonstrado independência e vigor doutrinário. Isso significa que para o delírio de Falcão se materializar é preciso neutralizar as instâncias democráticas, calando-as ou garantindo que a estridência radical petista supere as vozes da razão e do bom-senso.

Uma CPI dominada pelo PT e seus mais retrógrados e despudorados aliados é o melhor instrumento de que a falconaria petista poderia dispor — pelo menos na impossibilidade, certamente temporária para os falcões, de suprimir logo a imprensa livre, o Judiciário independente e o Parlamento, fósseis de um sistema burguês de dominação que está passando da hora de ser superado pelo lulopetismo, essa formidável invenção tropical diante da qual empalidecem todos os demais arranjos político-sociais do mundo atual. Mas, enquanto o triunfo final não vem, os falcões petistas vão se contentar em usar a CPI para desmoralizar todos os personagens e forças que ousem se colocar no caminho da marcha arrasadora da história, que vai lançar ao lixo todos os que atacaram o PT e, principalmente, seu maior líder, o ex-presidente Lula.

Não por acaso, a estratégia que a falconaria petista está executando disciplinadamente em Brasília saiu da cabeça de Lula. Em novembro de 2010, a menos de dois meses do término de seu segundo mandato, o então presidente recebeu o ex-ministro e deputado cassado José Dirceu para um café da manhã no Palácio da Alvorada. À mesa, Lula prometeu a Dirceu, o mais influente quadro da engrenagem petista, que lançaria uma ofensiva para desmontar "a farsa do mensalão" tão logo deixasse o cargo. Não era bravata. Conforme prometido, essa cruzada para abafar o maior escândalo de corrupção da história recente do país começou a se materializar em pequenos movimentos. Foi ela que levou à eleição do petista João Paulo Cunha, um dos 36 réus no processo do mensalão, para a presidência da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara em 2011, o que garantiu a ele uma posição privilegiada para dialogar com a cúpula do Poder Judiciário. Foi ela também que resultou na nomeação do petista José Genoíno, outro réu no processo, para o cargo de assessor especial do então ministro da Defesa, Nelson Jobim, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), justamente a corte que julgará o caso.

Dida Sampaio/AE Beto Barata/AE Ailton de Freits/Ag. Globo Beto Barata/AE AE

O então deputado Roberto Jefferson contou ao Congresso como o governo do PT criou o mensalão, o esquema de suborno de parlamentares que era operado pelo publicitário Marcos Valério (ao lado). As revelações provocaram decepção e choro de alguns parlamentares petistas, ameaçaram a continuidade do governo Lula e resultaram no processo que acusa 36 pessoas de crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato, evasão de divisas e lavagem de dinheiro

O esquema: O então deputado Roberto Jefferson contou ao Congresso como o governo do PT criou o mensalão, o esquema de suborno de parlamentares que era operado pelo publicitário Marcos Valério. As revelações provocaram decepção e choro de alguns parlamentares petistas, ameaçaram a continuidade do governo Lula e resultaram no processo que acusa 36 pessoas de crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato, evasão de divisas e lavagem de dinheiro

Esses dois movimentos da reação capitaneada por Lula foram costurados nos bastidores. Fizeram parte de uma estratégia silenciosa destinada a reabilitar publicamente as estrelas petistas envolvidas até o pescoço com os desvios de dinheiro público para abastecer o caixa partidário. Uma tática deixada de lado na semana passada, quando o PT partiu para uma espécie de vale-tudo a fim de varrer para debaixo do tapete o esquema de compra de apoio parlamentar que funcionou durante o governo passado. A estratégia evoluiu para o uso da Operação Monte Carlo da Polícia Federal, que deu origem à CPI. A ação da PF desbaratou um esquema de exploração de jogos ilegais comandado por Carlinhos Cachoeira e revelou uma rede suprapartidária de políticos envolvidos com ele. Além do senador Demóstenes, as investigações atingiram o governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, desafeto de Lula desde que declarou, em 2005, que alertara o então presidente da existência do mensalão.

Lula viu na CPI a oportunidade política de mostrar que todos os partidos pecam. Que todos são farinha do mesmo saco e, por isso mesmo, o mensalão não seria um esquema de corrupção inaudito, muito menos merecedor de um rigor maior por parte do Judiciário e da sociedade. Para os petistas, apagar a história neste momento é uma questão de sobrevivência. Seus caciques sustentam que, com a aproximação da data prevista para o julgamento do mensalão e diante da hipótese de uma condenação, não há o que perder na arriscada aposta em tentar menosprezar a inteligência das pessoas, zombar das autoridades que investigaram o caso durante anos, impor constrangimentos aos ministros do Supremo que se preparam para julgar o processo. É tamanha a ânsia de Lula e dos mensaleiros para enterrar o escândalo que, se preciso, o PT rifará o governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz, que também aparece no arco de influência dos trambiques da máfia do jogo.

Lula e os falcões petistas viram também abrir-se para eles a retomada de um antigo, acalentado e nunca abandonado projeto de emascular a imprensa independente no Brasil. Os projetos de censura da imprensa que tramitaram no PT foram derrotados não por falta de vontade, mas porque o obscurantismo cobriria a imagem do Brasil de vergonha no cenário mundial. Surge agora uma oportunidade tão eficiente quanto a censura, com a vantagem de se obter a servidão acrítica da imprensa sem recorrer a nenhum mecanismo legal que possa vir a ser identificado com a supressão da liberdade de expressão. Não por coincidência, na semana passada a Executiva Nacional do PT divulgou uma resolução pedindo a regulamentação dos meios de comunicação diante "da associação de parte da imprensa com a organização criminosa da dupla Cachoeira-Demóstenes". Dando sequência à diretriz do comitê central do partido, o comissário Marco Maia, presidente da Câmara, complementou: "Todas as informações dão conta de que há uma participação significativa de alguns veículos de comunicação nesse esquema montado pelo Cachoeira. A boa imprensa, que está comprometida com a informação e a verdade, vai auxiliar para que a gente possa fazer uma purificação, separar o joio do trigo".

A oportunidade liberticida que apareceu agora no horizonte político é tentar igualar repórteres que tiveram Carlos Cachoeira como fonte de informações relevantes e verdadeiras com políticos e outras autoridades que formaram com o contraventor associações destinadas a fraudar o Erário. A nota da Executiva Nacional do PT e a fala do comissário Maia traem o vezo totalitário daquela parte do PT que não tem a mínima noção do papel de uma imprensa livre em uma sociedade aberta, democrática e que tenha como base material a economia de mercado. Papai Stalin ficaria orgulhoso dos pupilos. Caberá a eles agora, aos "tropicastalinistas" do PT auxiliados pelos impolutos José Sarney e Fernando Collor, "purificar" a imprensa, decidir qual é a boa e a ruim, o que é joio e o que é trigo nas páginas dos órgãos de informação e apontar que repórteres estão comprometidos com a informação e a verdade. Alguém com mais juízo deveria, a bem do comissário Maia, informá-lo de que quando governos se arvoram a "purificar" seja o que for — a população, a imprensa ou a literatura — estão abrindo caminho para o totalitarismo. Quem diria, comissário, que atrás de óculos modernosos se esconde uma mente tão arcaica.

Os petistas acham que atacar o mensageiro vai diminuir o impacto da mensagem. Pelo que disse Marco Maia, eles vão tentar mostrar que obter informações relevantes, verdadeiras e de interesse nacional lança suspeita sobre um jornalista. Maia não poderia estar mais equivocado. Qualquer repórter iniciante sabe que maus cidadãos podem ser portadores de boas informações. As chances de um repórter obter informações verdadeiras sobre um ato de corrupção com quem participou dele são muito maiores do que com quem nunca esteve envolvido. A ética do jornalista não pode variar conforme a ética da fonte que está lhe dando informações. Isso é básico. Disso sabem os promotores que, valendo-se do mecanismo da delação premiada, obtêm informações valiosas de um criminoso, oferecendo-lhe em troca recompensas como o abrandamento da pena. Esses são conceitos de difícil digestão para os petistas acostumados a receber do comitê central as instruções completas sobre o que devem achar certo ou errado, bom ou ruim, baixo ou alto. Fora da bolha ideológica, porém, a vida exige que bons jornalistas falem com maus cidadãos em busca de informações verdadeiras. Motivo mesmo para uma CPI seria investigar os milionários repasses de dinheiro público que o governo e suas estatais fazem a notórios achacadores, chantagistas e manipuladores profissionais na internet. Fica a sugestão.

Andre Dusek/AE

Há risco de prescrição de algumas imputações. Uma vez disponibilizado o processo para julgamento, vou colocá-lo em pauta em 48 horas.

Carlos Ayres Britto: “Há risco de prescrição de algumas imputações. Uma vez disponibilizado o processo para julgamento, vou colocá-lo em pauta em 48 horas.”

Andre Dusek/AE

O processo está muito maduro e há risco de prescrição. A responsabilidade de quem julga é muito grande.

Marco Aurélio Mello: “O processo está muito maduro e há risco de prescrição. A responsabilidade de quem julga é muito grande.”

Alan Marques/Folhapress

Tem de ser neste semestre. Tudo recomenda, e nada indica o contrário. Devemos e podemos julgar o processo neste ano.

Gilmar Mendes: “Tem de ser neste semestre. Tudo recomenda, e nada indica o contrário. Devemos e podemos julgar o processo neste ano.”

Andre Dusek/AE

Essa pergunta vale 1 milhão de dólares!

Ricardo Lewandowski, ao ser questionado, na última quarta-feira, sobre quando apresentará seu relatório, última etapa antes do julgamento: “Essa pergunta vale 1 milhão de dólares!”

DIA D DE VACINAÇÃO EM SOBRAL

O Dia “D” da Semana de Mundial de Imunizações será realizado neste sábado, dia 14 de abril.
A Prefeitura de Sobral participará, no período de 14 a 27 de abril, da Semana Mundial de Imunizações, promovida pela Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde. O slogan da campanha é: Por você, por mim, vacine-se!
Todas as Unidades de Saúde do Município estarão vacinando crianças que estão com cartão de vacinação incompleto e, também, jovens e adultos que podem se vacinar contra doenças como, Difteria, Tétano, Hepatite B e outras.
Participe e leve seus filhos…

Fonte: Blog de Sobral

Facebook abre contratações no Brasil; confira as oportunidades e como se inscrever

Hoje, quando se fala em rede social o primeiro nome que surge na cabeça da grande maioria dos usuários é o Facebook. Agora já pensou trabalhar lá? A empresa comandada por Mark Zuckerberg está com 16 vagas disponíveis para o escritório de São Paulo.
As oportunidades são para as áreas de Gestão de Contas, Ad Operations, Analítica, Comunicação Corporativa, HR, Operações Online, Marketing de Produtos da Plataforma, Marketing de Produto, Recrutamento e Vendas Internacionais. Todos os detalhes sobre cada uma você confere nos links abaixo.
Gestão de Contas
Ad Operations
Analítica
Comunicação Corporativa
HR
Operações Online
Marketing de Produtos da Plataforma
Marketing de Produto
Recrutamento
Vendas Internacionais
MSN

RESULTADO DA 1° FASE DO CUNCURSO PARA GUARDA MUNICIPAL DE SOBRAL



A Prefeitura de Sobral, através da secretaria da Segurança e Cidadania, divulgou nesta sexta-feira (13), o resultado da 1ª Fase do Concurso Público destinado ao provimento do cargo de GUARDA MUNICIPAL, dos quadros da Guarda Civil Municipal, amparado pela Lei Municipal No. 092 de 16 de janeiro de 1997. (Publicado em 03/04/2012, conforme item 6.1.21.2 do Edital nº 02/2012). O resultado geral do concurso pode ser visto no endereço abaixo: http://iadeuva.com.br/Resultado.pdf

Secretaria da Educação divulga resultado de concurso para Professores


A secretaria da Educação de Sobral divulgou a relação dos candidatos aprovados na Segunda Fase do Concurso Público de Provas e Títulos para Professores do Sistema Municipal de Ensino de Sobral e o aviso de Recebimento de Títulos, conforme o Edital 04/2011.

Clique nos links abaixo para ver o resultado
Educação infantil
Geografia
Matemática

SAIBA MAIS
O recebimento de títulos dos candidatos aprovados na segunda fase (prova didática) acontece entre os dias 16 e 18 de abril de 2012, na sede da Secretaria de Educação, no 2º andar do prédio da Prefeitura.

Sai edital para concurso da Petrobrás; salários chegam a R$7.416 mensais

A Petrobrás Transporte (Transpetro) abriu concurso destinado ao preenchimento inicial de 145 vagas, sendo 93 para cargos dos níveis médio e médio/técnico e 52 para o superior, distribuídas por diversos estados. As remunerações variam de R$2.589,47 a R$7.416,12.

Além das oportunidades imediatas, será formado cadastro reserva, que poderá ser utilizado durante a validade do concurso, de seis meses, podendo ser prorrogada por igual período. Para todos os cargos, farão parte do cadastro, incluindo o número de vagas, os aprovados dentro das classificações abrangidas por até dez vezes o quantitativo por cargo/polo de trabalho/localidade (ou seja, 1.305 pessoas). A contratação será pelo regime celetista.

As inscrições começam na quarta, dia 18, e vão até 6 de maio, pelo site da Fundação Cesgranrio, organizadora da seleção. Quem não tiver acesso à internet poderá efetuar o cadastro em um dos postos de atendimento, onde há computadores disponíveis. No entanto, nesta caso, o prazo vai até o dia 4, pois o funcionamento é de segunda a sexta, das 9h às 16h.

Após preencher o formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir o boleto e efetuar o pagamento da taxa, de R$40 para cargos dos níveis médio e médio/técnico ou R$55 para os de nível superior, em qualquer em qualquer agência bancária. Poderão solicitar isenção da taxa de inscrição, nos dias 18 e 19 deste mês, pelo site da organizadora, aqueles que estiverem inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal e for membro de "família de baixa renda.
Além da remuneração inicial, a empresa oferece aos seus funcionário auxílio-creche ou auxílio-acompanhante (somente para empregada); auxílio-ensino (pré-escolar, ensinos fundamental e médio) para filhos(as); assistência multidisciplinar de saúde (médica, odontológica, psicológica e hospitalar); benefício farmácia; plano de previdência complementar, opcional; Programa de Assistência Especial (destinado a pessoas com deficiência, filhos de empregados e/ou empregado); participação nos lucros e/ou resultados; incentivo ao ensino superior para filhos de empregados que estejam realizando cursos relacionados à formação de nível superior exigidos no plano de cargos da Transpetro.

As provas objetivas, programadas para o dia 10 de junho, serão realizadas nas cidades de Angra dos Reis/RJ, Belém/PA, Curitiba/PR, Fortaleza/CE, Joinville/SC, Macaé/RJ, Manaus/AM, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Rio Grande/RS, Salvador/BA, São José dos Campos/SP, São Luiz/MA, São Paulo/SP, São Sebastião/SP e Vitória/ES. Os aprovados serão convocados para a etapa de qualificação biopsicossocial, composta por avaliação psicológica, exames médicos e levantamento sociofuncional, de caráter eliminatório.
Folha Dirigida

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