sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
ATUALIZAÇÃO SOBRE DENGUE EM SOBRAL
A Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Sabóia, através da Secretaria da Saúde de Sobral, promoverá, nos dias 28 e 29 de janeiro de 2014, uma atualização sobre dengue, com o tema: “Dengue: diagnóstico e manejo clínico em adultos e crianças”. A atualização tem como objetivo apresentar aos profissionais da saúde, a nova edição do manual da dengue sobre manejo clínico, diagnóstico e tratamento para melhoria da assistência e redução da letalidade. Tem como público alvo médicos, enfermeiros da Atenção Primária à Saúde, profissionais da Atenção secundária e terciária (Santa Casa, Hospital UNIMED, Hospital Regional, Hospital Dr. Estevam, Unidade Mista, Policlínica) e coordenações da Secretaria da Saúde. Será ministrada pelo médico Dr. Ivo Castelo Branco, mestre em Clínica Médica pela Universidade de São Paulo, doutor em Clínica Médica pela Universidade de São Paulo e membro do Ministério da Saúde.
PROGRAMAÇÃO:
Dia 28 - Terça feira
Manhã: 08:00h - Atenção Básica, Atenção Secundária, tutores, gerentes, vigilância à saúde
Tarde: 14:00h - Médicos em Geral, Preceptores de pediatria e obstetrícia
Dia 29 - Quarta feira
Manhã: 08:00h - Profissionais da Microrregião de Sobral (médicos e enfermeiros)
Tarde: 14:00h - Enfermeiros da Atenção Básica
domingo, 12 de janeiro de 2014
Pressão alta é mais perigosa em mulheres, diz estudo.
Pesquisadores encontraram 30% a 40% mais doenças vasculares em mulheres do em que homens com mesmo nível de pressão arterial
Médicos sugerem tratamento diferenciado para a pressão alta em homens e mulheres
(Thinkstock)
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Hemodynamic and hormonal patterns of untreated essential hypertension in men and women
Onde foi divulgada: periódico Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease
Quem fez: Carlos M. Ferrario, Jewell A. Jessup e Ronald D. Smith
Instituição: Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos
Dados de amostragem: 100 homens e mulheres a partir de 53 anos de idade, que apresentavam pressão alta e não eram tratados
Resultado: Os pesquisadores descobriram que, para o mesmo nível de elevação da pressão sanguínea, pacientes do sexo feminino apresentavam 30 a 40% mais doenças vasculares do que os do sexo masculino
"Este é o primeiro estudo a considerar o gênero, dentre os vários
fatores que contribuem para a elevação da pressão sanguínea, como um
elemento a ser levado em conta na seleção de agentes
anti-hipertensivos", diz Carlos Ferrario, professor de cirurgia do
Centro Médico Wake Forest Baptist, nos Estados Unidos, e principal autor
do estudo.Título original: Hemodynamic and hormonal patterns of untreated essential hypertension in men and women
Onde foi divulgada: periódico Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease
Quem fez: Carlos M. Ferrario, Jewell A. Jessup e Ronald D. Smith
Instituição: Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos
Dados de amostragem: 100 homens e mulheres a partir de 53 anos de idade, que apresentavam pressão alta e não eram tratados
Resultado: Os pesquisadores descobriram que, para o mesmo nível de elevação da pressão sanguínea, pacientes do sexo feminino apresentavam 30 a 40% mais doenças vasculares do que os do sexo masculino
O questionamento que levou a pesquisa a ser realizada partiu da percepção de que, apesar de ter havido uma redução significativa na mortalidade por doenças cardiovasculares em homens nas últimas duas a três décadas, a estatística não se repetiu entre o sexo feminino.
As doenças do coração se tornaram a principal causa de morte entre as mulheres americanas, correspondendo a quase um terço de todos os óbitos. O cenário é semelhante no Brasil: segundo dados de 2012 do Ministério da Saúde, o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto aparecem em primeiro lugar nas causas de mortalidade feminina, representando 34,2% do total. Considerando que pacientes dos dois gêneros recebem o mesmo tipo de tratamento médico, os pesquisadores começaram a suspeitar que algo estaria dando errado para as mulheres.
Pesquisa – Participaram do estudo 100 homens e mulheres a partir de 53 anos de idade, que apresentavam pressão alta, mas não tinham se submetido a nenhum tipo de tratamento. Eles passaram por diversos testes para avaliar, por exemplo, as forças envolvidas na circulação do sangue e as características hormonais dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento da hipertensão.
Os pesquisadores descobriram que, para o mesmo nível de elevação da pressão sanguínea, mulheres apresentavam 30 a 40% mais doenças vasculares do que homens. Além disso, diferenças fisiológicas significativas no sistema cardiovascular delas, incluindo os tipos e quantidades de hormônios envolvidos no controle da pressão, contribuíam para a severidade e frequência das doenças cardíacas.
"É necessário entender mais profundamente as características específicas do sexo feminino na hipertensão para otimizar os tratamentos para essa população vulnerável", afirma Ferrario.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
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